No dia 15 de abril, a cidade de São Paulo foi abalada por um acidente de cerejeira. Uma árvore carregada de frutas desabou sobre um grupo de pessoas que caminhava na rua. Segundo as informações apuradas, três pessoas morreram na hora e outras dez ficaram feridas, algumas em estado grave.

A comoção foi geral. A cidade inteira se mobilizou para prestar solidariedade às vítimas e suas famílias. As autoridades locais iniciaram uma investigação para apurar as causas do acidente e identificar eventuais responsabilidades.

O que se sabe até o momento é que a cerejeira era uma árvore antiga e estava plantada em um terreno particular, mas com acesso público. Ainda não se sabe se a queda foi causada por falha estrutural da árvore ou se fatores externos, como ventos fortes ou chuvas intensas, contribuíram para o acidente.

Independentemente das causas, a tragédia deixou claro que é preciso repensar a segurança das árvores em espaços públicos. Não é raro vermos árvores gigantes em calçadas estreitas, próximas a postes ou fiações elétricas. Essa situação representa um risco para todos os pedestres que passam por ali.

É preciso que as autoridades e a população em geral se conscientizem da importância de cuidar das árvores e garantir que elas não ofereçam risco à segurança pública. Isso envolve medidas como poda adequada, manutenção regular, monitoramento de possíveis riscos e avaliação de viabilidade de remoção, quando necessário.

Além disso, é fundamental que os proprietários de terrenos privados que possuem árvores com acesso público assumam sua responsabilidade e garantam a segurança dessas árvores. Isso pode envolver desde a contratação de profissionais capacitados até o isolamento da área onde a árvore está plantada.

Não podemos deixar que tragédias como essa se repitam. É hora de agir para proteger as pessoas e garantir que as árvores cumpram sua função de embelezamento e purificação do ar, sem oferecer risco à segurança pública.